Quando eu era menina eu adorava escrever no meu diário. Era ali que eu depositava todos os meus sonhos, dilemas, medos, conquistas, inseguranças. Passava horas ali revelando meus mais íntimos pensamentos e depois guardava aquele caderninho a sete chaves.
Sempre tive muita facilidade de escrever, de passar para o papel o que está na minha cabeça e no meu coração (foi por isso até que cursei Jornalismo), mas nunca imaginei que teria coragem de criar um espaço público, online, para continuar escrevendo com minha alma.
Depois que me tornei mãe, escrever voltou a ser uma terapia. E dividir com outras mulheres, outras mães, aquilo que ninguém conta sobre a maternidade, minhas dores, minhas alegrias e minhas dúvidas, vai ser mais um dos meus hobbies.
Não tenho a intenção de julgar qualquer forma de maternar. Pelo contrário. Uma das grandes lições que descobrir é que toda mãe faz o que faz pelo sentimento mais nobre o mundo: o AMOR. Não tem certo ou errado, mas sim o que faz sentido para cada família, cada casa, cada lar.
Espero que gostem!
Beijos. Paula